12 de ago. de 2012

De repente... não mais que de repente



Tem dia que a saudade vem com tudo na vida da gente.
E povoa com recordações insanas a nossa mente.
E nos invade com um desejo doce, mas indecente
Tudo de repente... não mais que de repente.

Então, nesse pico de emoção ardente,
ouve-se o sinal do telefone que,
anunciando a presença do homem amado,
prova que a sintonia ainda existe.
Assim, de repente... não mais que de repente.

(E isso já teria bastado para a saudade dar trégua,
já teria sido suficiente...)


(Sueli Benko)

...

7 comentários:

Severa Cabral(escritora) disse...

Ai se a saudade falasse,rsrs,diria tantas coisas...ainda bem que é só sentimentos...
bjssssssssssssssssssss

chica disse...

E que linda saudade mostraste aqui...Linda poesia!! beijos,bom te ver!chica

Anne Lieri disse...

Sueli,que deliciosa sintonia nessa poesia!bjs,

Sonia Pallone disse...

A gente sempre diz que a nossa saudade é sem tamanho, mas basta um "sopro de presença" que tudo se ilumina, e ela agradece, humilde e quase nada...

Beijos amada.

Maria Rodrigues disse...

A saudade maravilhosamente descrita. Quando ela toca à nossa porta deixa o nosso coração bem apertadinho.
Bom restinho de domingo.
Beijinhos
Maria

Majoli disse...

Precisa tão pouco pra saudade dar essa trégua, né Su amada?
Sua poesia mostra você de um jeito ímpar.
Saudadona, viu?
Amo você.
Beijos.

maria claudete disse...

Em síntese : é o poder da telecinesia latente em todos nós ,rs, é só praticar, quando queremos ardentemente estabelecida está a comunicação.Como somos poderosos! "A saudade mata a gente morena...A saudade mata gente morena" ,mas de tanto amor, diria o cancioneiro popular. Beijão Su.