12 de ago. de 2012

De repente... não mais que de repente



Tem dia que a saudade vem com tudo na vida da gente.
E povoa com recordações insanas a nossa mente.
E nos invade com um desejo doce, mas indecente
Tudo de repente... não mais que de repente.

Então, nesse pico de emoção ardente,
ouve-se o sinal do telefone que,
anunciando a presença do homem amado,
prova que a sintonia ainda existe.
Assim, de repente... não mais que de repente.

(E isso já teria bastado para a saudade dar trégua,
já teria sido suficiente...)


(Sueli Benko)

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