Impossível ser feliz sem amar a
si próprio, acima de tudo e de todos, lotando-se de amor, do mais puro amor.
Não há limite para o tanto de amor que devemos sentir por nós mesmos.
Isso não é presunção e nem
egoísmo. Isso é “ser feliz”. É ser verdadeiramente feliz, pois quem se ama de
verdade, até pode entristecer-se com algo, mas não permite que a tristeza se
demore. Cuida de si, querendo sempre o melhor e o que mais lhe convém.
Além disso, quanto mais amor você
sentir, mais sobrará para você distribuir. E o excesso de amor torna-se amor
incondicional, que é a mais pura forma de amar, ou seja “eu me amo o suficiente
para não precisar do amor e do retorno do outro; o que chegar acrescentará,
mas não preencherá, pois não haverá espaço vazio”.
Aprendi a colocar um alarme em
minha mente, que sempre toca quando me descuido e começo a me incomodar com
algo. A reação é instantânea. No mesmo momento, já procuro alterar meu
comportamento, pois sei o que virá depois: mal-estar, incômodo, baixo astral,
etc. O amor que sinto por mim não me permite cair nesse estado, novamente. É
como cuidar de um amado filho, querendo protegê-lo de tudo e de todos, sem
medir esforços para que ele seja feliz. Sejamos conosco, assim como é uma mãe
amorosa com os seus rebentos.
Não desistamos de nós e de nossa
felicidade, nunca! Lembremo-nos que sempre há um caminho e nossa Alma sabe qual
é. Aprendamos a conversar com ela e a entender os seus anseios. Ela não erra, nunca.
A infelicidade não existe. O que
existem são momentos infelizes. O que falta ao ser humano é aprender a
valorizar o que, realmente, tem valor nesta Vida. Normalmente, a preferência é
priorizar as dores. Por que não
agradecer o que está bom ao invés de reclamar do que não está? Por que???
Com essa reflexão, talvez, aprendamos
a agradecer mais do que criticar. E, quando aprendermos a somente agradecer, a
infelicidade não mais terá abrigo em nossos corações.
Sueli Benko
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