As pessoas
são diferentes, então, é normal que pensem de forma diferente. Ninguém é obrigado
a me aceitar ou a concordar comigo. Se não
gostou do que eu fiz, se falou mal de mim, qual é o problema? Afinal, qual
é a opinião mais importante sobre mim mesmo? A minha ou a do outro?
Já esquentei
muito a minha cabeça. Mas, quando aprendi que eu estava exagerando no poder que
dava à opinião alheia, caí em mim e aprendi que o que vale para mim é o que “eu
“ penso sobre mim. Afinal, quem precisa me manter firme e forte, quem tem a
plena condição de me fazer feliz e quem tem a maior a importância do mundo para
mim, sou eu mesmo, oras!
Desde que
aprendi a não esquentar minha cabeça com a opinião alheia, o peso de minha felicidade
cresceu bastante.
E tem mais:
cada um oferece o que tem, por isso elevei meu nível e aprendi a não
revidar. De forma automática, apenas olho calmamente e dou uma risadinha... Nem
morta, vou mais permitir que meu belo dia seja estragado por outras pessoas,
seja pelo motivo que for!
E tem mais: para revidar algo, eu precisaria ir para o mesmo nível que a do ofensor e isso, não quero, não. Prefiro ficar no meu... rs.
O amor próprio,
quando bem cultivado faz-nos muito bem, assim como se fosse o fermento daquele
bolo que se chama “nossa felicidade”!
Então... “Deixe
que pensem, que digam, que falem... Deixe isso pra lá...”
(Sueli Benko)